O curso tem a pretensão de preparar profissionais para o risco de salvar vidas. Assim elenca as principais dificuldades tentando dar as maiores possiblidade de poder resolver os problemas que encontrarão.
Características do profissional. Desenvolvimento de habilidades, responsabilidades e código ético.
O paciente crítico, cardiopata, está sujeito a diversos distúrbios cardiovasculares e hemodinâmicos. O profissional que atua em terapia intensiva terá de familiarizar-se com diversas formas de monitoramento cardiovascular disponíveis no ambiente de terapia intensiva. A evolução da terapia intensiva permitiu que tenhamos à disposição equipamentos de alta tecnologia e manejo relativamente simples para o acompanhamento de pacientes críticos.
Dinâmica, conduta e protocolo para cirurgia no pré-operatório. Fisiopatologia do paciente no pré e pós-operatório imediato, considerando todas as alterações hemodinâmicas e possíveis complicações na fase imediata e tardia do pós-operatório.
Avaliar a eficácia clínica da terapia nutricional é particularmente difícil em pacientes intensivos. Os esforços empenhados em se aprimorar o seu atendimento nutricional é urgente. A década de 1960 assistiu a introdução das unidades de terapia intensiva em apoio renal, metabólico e dos distúrbios com obstrução sanguínea e controle de metabolismo.
Conhecimento básico e avançado dos principais fármacos utilizados na UTI, fármaco-vigilância; elementos básicos da Farmacologia, conhecimentos da farmacocinética e farmacodinâmica dos principais fármacos utilizados nos serviços de pacientes críticos, possibilitando o reconhecimento dos mesmos disponíveis para a terapêutica humana, assim como o reconhecimento dos principais efeitos indesejáveis dos fármacos.
Aplicação das tecnologias na área de enfermagem: tecnologias de informação, tecnologias da comunicação, tecnologia biomédica.
Entender os processo de infectologia, primeiro sob o ponto de vista histórico e depois na pratica intensivista.
Cuidados intensivos de enfermagem aos clientes neurológicos em situações críticas. Fisiopatologia das afecções neurológicas. Assistência de enfermagem a pacientes com distúrbios do sistema nervoso. Avaliação do nível de consciência; correlação entre alterações do nível de consciência e de condições pupilares, função respiratória; e outras funções vegetativas.
É claro que no ambiente de tanto estresse a humanização é fundamental. E esta chega pelas noções de cuidado que a ética e a bioética nos proporcionam, além da capacidade meditativa que a espiritualidade no proporciona. Com isso, entraremos também no campos das múltiplas inteligências, como a emocional e a espiritual.
Fisiopatologia das principais complicações do sistema respiratório, tratamento e atuação do enfermeiro frente ao paciente com insuficiência respiratória, distúrbio ácido-básico e síndrome do desconforto respiratório. Oxigenioterapia, suporte ventilatório invasivo e não-invasivo e desmame. Anatomia, semiologia e fisiologia da mecânica ventilatória. Modalidades ventilatórias não invasivas e invasivas baseados no consenso de ventilação mecânica.
Estrutura funcional da Unidade de Terapia Intensiva, profissionais envolvidos no contexto do cuidado, área física, iluminação, ventilação, disposição de equipamentos e legislação. Origem e pressupostos do modelo burocrático da administração. Gerenciamento contemporâneo centrado nas formas de gestão flexível. Função gerencial do enfermeiro em UTI.
O risco ocupacional ao qual os trabalhadores estão expostos pode ocorrer causando danos à saúde, às unidades operacionais ou dano econômico/financeiro. Tem origem nas atividades insalubres e perigosas, aquelas cuja natureza pode provocar efeitos adversos à saúde dos profissionais.
Conhecimento e método científico; tipos de projetos de pesquisa; revisão de literatura; elaboração do trabalho de conclusão de curso
Nosso aluno representará a excelência e a dinâmica apresentada aqui. Sua capacidade profissional será nosso maior porta-voz e sua habilidade técnica mostrará nosso preparo.
Total: 440h 12 meses